Voltar a aterrar
Finda uma curta deslocação a terras estrangeiras em gozo de merecidíssimas férias de Inverno, pela totalidade da equipa deste blogue, eis-nos, de novo, no activo. Chegados ao Aeroporto Internacional Francisco Sá Carneiro, no Porto, o que nos fez sobressaltar da modorra sonolenta foi algo bem mais prosaico e menos pernicioso que a vitória nas presidenciais, realizadas na véspera, do acólito daquele histórico líder laranja. "Vôos internos" dizia uma placa logo à entrada do nosso terminal. Bom, se tal é válido para o Brasil, não o será em Portugal, apesar de estarmos perante o mesmo idioma, o português. Por cá, escreve-se "voos". A percepção do significado não é minimamente beliscada, o que também não serve como argumento, pois muitas são as situações em que, resultando clara a intenção dos autores de determinada mensagem, os elementos constituintes da mesma se encontram fora de regras. O que até pode ser bom como cartilha de princípios artísticos, não é, porém, compreensível para as indicações ao utilizador de um aeroporto internacional. Uma falta de cuidado.
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