Tomar Juno pela nuvem
Demasiado esforçado em desempenhar o papel indie, no lugar de fazer cinema, o filme Juno, de Jason Reitman, que esta semana se estreou nas salas portuguesas, é bem revelador do que hoje se pensa ser "escrita inteligente". Com uma estória com pernas para andar, e que só no final o realizador parece interessado em agarrar, a longa-metragem arrelia até ao insuportável, com personagens esquemáticos a debitar frases pretensamente cool. Se isto é ser indie, mais vale ser do establishment.
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