Ao Torcato
Qualquer tentativa de escrever de forma virtuosa sobre ele soará menor, talvez grotesca. Ao Torcato Sepúlveda (1951-2008), que ontem faleceu, só posso agradecer tudo o que me deu. Como profissional, como amigo. Temo parecer excessivo - coisa que ele mesmo nunca sentiria -, mas olho-o como um pai que partiu. Inteligente e visceral, terno e crítico. Um Homem.
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