Apesar da esperança
Mesmo com toda a carga simbólica que a chegada de Obama inevitavelmente convoca, serão difíceis os tempos que se avizinham. Mas isso já não constitui novidade. O que continua a espantar é a dimensão da hecatombe económica e financeira em curso. Não lhe conseguimos vislumbrar o fundo. É nesta altura que devemos pensar em todas aquelas lérias que nos venderam de dar mais liberdade aos homens dos negócios e aliviar a presença do Estado. Tão irrealista como os clamores utópicos do Maio de 68 de uma sociedade sem polícias. Conclusão: desconfiem sempre de sentimentalismos na governança.
Etiquetas: Democracia, Economia, Estado
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