Folhas de Outono
O Outono está a chegar e com ele um novo ciclo. É sempre assim, nesta permanente necessidade de recomeçarmos ou de, à falta de verdadeiras medidas, inventarmos portas que o sugiram. Daqui a pouco mais de três meses, com a entrada noutro ano civil, mais um simulacro de ruptura surgirá. Gostamos de pensar momentos assim como se de novas oportunidade se tratassem. Algo justo para um ser, afinal, tão dado à errância como o Homem. A disfunção como princípio de ruptura e de evolução, quando intelectualizada, mas também de insensatez, quando apenas aculturada e sistematizada. Uma nova temporada de enganos está aí. E, com ela, a oportunidade de dissecarmos os aspectos mesquinhos do comportamento, sejam eles corporizados por falhas sintáticas presentes em atitudes ou pela semântica do que por aí se vai dizendo.
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