quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006

A maleabilidade do português

O jornal de distribuição gratuita Metro dá, hoje, manchete a um curto, como é seu tom, mas incisivo, trabalho sobre as consequências na língua portuguesa da generalização da escrita em telemóveis e na net. Titulando "Português de elástico" na primeira página, o diário conta que as "abreviaturas estão a tornar-se numa dor de cabeça para os professores de português, que também já dão com elas nos exames". Tudo porque, segundo o periódico, os mais novos começaram a fazer cair as vogais e a trocar o "que" por um simples "k" para pouparem tempo no programa de conversação online Messenger e nas mensagens de telemóvel. "É preciso dizer aos alunos que essas abreviaturas só são admissíveis em determinados contextos", diz, citado pelo Metro, Paulo Feytor Pinto, da Associação de Professores de Português. A ler.

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