A coerência da Europa-América
As Publicações Europa-América (PEA) são um manancial para um blogue como este. Algumas das suas traduções oscilam entre a ignorância pura e a alucinação. Em coerência, a folha informativa mensal enviada aos «media» mantém o mesmo tom. Além de cada novo livro merecer uma caterva de adjectivos, o que é compreensível, certas passagens denotam a falta de cuidado que é marca PEA. Na folheca de Janeiro, apresenta-se o narrador do livro Sexo Suburbano como «um corrector da Bolsa». Ou coloca-se uma vírgula entre sujeito e predicado («Esta obra, é um mapa...»), ou se caracteriza Marraquexe pela sua «envolvência esótica», onde deambula uma «jovem pura, esplenderosa». E, sobre um palpitante livro de Super Posições, esta enigmática pérola: («Esta obra conta a incrível aventura da posição do missionário, os tímidos avanços do fellatio, as cambalhotas da sodomia, até aos desvios da clonagem»). Clonagem!?
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